As primeiras notícias sobre o potencial arqueológico do sudeste do Piauí surgiram através de fotografias de pinturas rupestres em cavernas da Serra da Capivara, mostradas à arqueóloga brasileira Niède Guidon, quando ela trabalhava no Museu Paulista da Universidade de São Paulo. Antes disso, as comunidades tradicionais já possuíam uma relação harmoniosa e afetiva com os sítios arqueológicos, embora não tivessem conhecimentos científicos a respeito do que esse patrimônio representa hoje para o Brasil e para o mundo. Na série de vídeos divulgados pelo Instituto Olho D'Água (IODA), é possível perceber esta ligação a partir das entrevistas realizadas.
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